Na natureza existe uma "máquina" pequenina que deve servir de exemplo para a gestão energética: O beija-flor combina  a energia térmica que capta do sol, com a energia bioquímica que extrai do néctar e ainda aproveita as ondas ascendentes de ar quente para flutuar. 

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A TECNOLOGIA GRID-ZERO:

 

As normas brasileiras e a nossa legislação limitam a geração de energia fotovoltaica de duas maneiras:

1 - quando se atinge o limite do padrão de conexão de energia à edificação (limite de 75 KW (cerca de 200 painéis forovoltaicos) nas entradas de baixa tensão, ou o limite da cabine primária no caso de média tensão;

2 - quando o usuário optou pelo Mercado Livre de Energia.

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A tecnologia zero-grid resolve nos dois casos:

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1 - possibilita gerar acima da potência do padrão de entrada, exigindo para tanto o compromisso de que nenhuma energia será injetada na rede da concessionária além do limite contratado e e autorizado por normas e leis;

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2 - da mesma forma, possibilita que uma empresa, mesmo sendo integrante do Mercado Livre de Energia como consumidor, possa se tornar "autoprodutor" aproveitando a energia solar fotovoltaica de Geração Própria para consumo exclusivamente interno.

A Instaladora Solar Ltda é uma empresa pioneira nessa tecnologia, tendo implementado a solução Grid-Zero em Indústrias,  Centros Lógísticos e de Distribuição; Supermercados e até num Estádio de Futebol.

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 Chame agora nosso projetista pelo Whtasapp (13) 99163-3778.

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Obter o melhor aproveitamento na transformação de uma forma de energia em outra ou na realização de um trabalho. Será que um dia o homem chegará a construir uma máquina  que pese apenas 3 gramas e realize o prodígio de pairar no ar e que seja capaz de realizar tudo que o beija-flor realiza?

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Seremos, um dia, capazes de conceber e produzir uma máquina pequenina como uma formiga, capaz de transportar até 50 vezes o seu próprio peso? E as formigas têm um elevado poder de organização, ou seja, dispõem de um cérebro que não seria facilmente substituído por um chip do tamanho do seu minúsculo “cérebro”.

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Ainda estamos longe de alcançar tamanha capacidade de aproveitamento da energia disponível. Contudo, já podemos transformar energia elétrica em energia luminosa, por meio de leds, com uma eficiência muito superior à das antigas lâmpadas incandescentes.